Informação para Autores

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A Revista Novos Debates recebe submissões em Fluxo Contínuo. Autores/as precisam registrar-se (clicando em Cadastro) antes de submeter uma publicação para análise. Ou, se já estiverem registrados/as, podem simplesmente  fazer login (Acesso) e iniciar o processo de submissão composto por cinco etapas.

 

Objetivos

Novos Debates é um fórum acadêmico promovido pela Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e voltado a pesquisadoras e pesquisadores em formação em antropologia em todo país. Seu objetivo é ser um periódico de divulgação dinâmica de pesquisas em andamento e recentemente concluídas no Brasil e, ao mesmo tempo, se construir como um espaço crítico de discussão de questões teóricas, metodológicas e políticas contemporâneas caras à disciplina e aos grupos com os quais trabalhamos em nossas pesquisas e ações profissionais. Novos Debates cria um espaço dinâmico de diálogo, opiniões e embates necessários à formação das novas gerações de pesquisadoras e pesquisadores em antropologia.

 

Nossas Seções e suas regras para publicação

Novas Pesquisas

Convidamos graduandos, graduados e mestrandos (com mestrado ainda não finalizado) em antropologia e áreas afins, a enviar contribuições para a seção Novas Pesquisas. Aceitamos textos sobre pesquisas em desenvolvimento ou recentemente concluídas no quadro de formação acadêmica de seu autor. Tendo em vista que o objetivo dessa seção é fazer circular os trabalhos desenvolvidos pelas e pelos estudantes, propomos o envio de textos curtos com uma apresentação sucinta e clara de suas pesquisas.

Os textos devem ser submetidos no seguinte formato:

  • Conter problemática, referencial teórico, metodologia, considerações sobre o campo e bibliografia. Acima de tudo, devem apresentar boa articulação entre dados etnográficos (ou de arquivos, no caso de trabalhos em história da antropologia) e análise teórica. Textos focados em revisão da literatura ou em etapa de projeto não serão enviados à avaliação. 
  • Ter no máximo 5.500 palavras (sem contar Referências), redigidos em fonte Times New Roman, com espaçamento 1,5, tamanho 12, em formato Doc ou Docx.
  • Contar com resumo e cinco palavras-chave em português e em inglês.
Fórum

A seção Fórum será dedicado a temas contemporâneos de relevância para a disciplina e o debate públicoOs autores proponentes deverão convidar até 05 (cinco) autores que deverão abordar as condições de pesquisa antropológica de acordo com uma problemática clara que mobilize um debate crítico.

Os textos devem ser submetidos no seguinte formato:

  • Ter no máximo 5.500 palavras (sem contar Referências), redigidos em fonte Times New Roman, com espaçamento 1,5, tamanho 12, em formato Doc ou Docx.
  • Contar com resumo e cinco palavras-chave em português e em inglês.
Ensaios

Convidamos ainda os pesquisadores a enviar textos à seção Ensaios, que se abre a textos críticos sobre temas em voga no debate público atual (como, por exemplo, a questão indígena, direitos sexuais, manifestações políticas, formação em antropologia, expansão do sistema universitário, políticas de saúde, dentre outros) ou ainda debates contemporâneos em antropologia.

Os textos devem ser submetidos no seguinte formato:

  • Ter no máximo 5.500 palavras (sem contar Referências), redigidos em fonte Times New Roman, com espaçamento 1,5, tamanho 12, em formato Doc ou Docx.
  • Contar com resumo e cinco palavras-chave em português e em inglês.
Pedagógicas

Seção dedicada a artigos sobre ensino de antropologia e relatos de experiência apoiados por reflexões etnográficas e/ou teóricas a respeito da transmissão da disciplina dentro ou fora da sala de aula. As contribuições podem abordar práticas formais de ensino universitário da disciplina, assim como experiências de transmissão da disciplina em escolas, projetos de extensão e contextos diversos. Aceitamos artigos e ensaios, mas também dossiês com material produzido por estudantes que resultem de experiências pedagógicas inovadoras. Não se trata da publicação de artigos resultantes de disciplinas apenas, mas da publicação de material, devidamente apresentado e contextualizado, que contribua à reflexão sobre formas possíveis de ensino da antropologia.

Ofício

Recebemos artigos e relatos sobre a prática profissional da antropologia para além de instituições científicas e de ensino superior. Com a expansão e crescente profissionalização da disciplina, é cada vez mais significativa a presença de antropólogas e antropólogos em instituições públicas e privadas diversas, tais como órgãos públicos, ONGs e consultorias, além de sua atuação como profissionais autônomos em diferentes tipos de empreendimentos profissionais. Nesse contexto, convidamos colegas a refletir de modo qualificado sobre o papel da antropologia na construção de instituições, políticas públicas, debates públicos e mesmo outros campos de atuação centrais no mundo contemporâneo. O que tem a antropologia a oferecer a esses diferentes universos não acadêmicos e o que podem estes oferecer à pesquisa e ao ensino de antropologia na universidade? Aceitamos também contribuições sobre o ofício da antropologia na universidade, desde que dedicadas a considerações mais institucionais a respeito do campo da antropologia.

Variações

Desde o seu período embrionário, ao menos desde o século 19, a antropologia recorria a diferentes formas de registro e textualidade: desenhos, fotografias, notas de campo, diários de campo, ficção, poesia, exposições, etc. Apesar do texto científico ter se consolidado, a exemplo de outras ciências, como a forma de transmissão por excelência da pesquisa antropológica, essa diversidade de formatos sempre foi constitutivo do fazer antropológico pela sua potência criativa e sensibilidade etnográfica. Assim sendo, convidamos à submissão de contribuições em formatos menos usuais, indo desde expressões artísticas até experimentações tecnológicas, com o objetivo de produzir formas descentradas e críticas de pensamento etnográfico e teórico. Estamos abertos às formas mais diversas e inesperadas de contribuição.

Composições

Para a seção Composições aceitaremos a submissão de produções audiovisuais. Aceitaremos ensaios fotográficos e vídeos etnográficos.

As composições devem ser submetidas no seguinte formato:

ENSAIOS FOTOGRÁFICOS

  • Os ensaios fotográficos devem ser enviados em formato Apresentação (DOC. ou DOCX.).
  • Devem conter um título e o nome dx autorx, além de uma apresentação da pesquisa de, no máximo, 500 palavras (contando com os espaços).
  • Será aceito um ensaio por autor com até 10 fotografias, em resolução a partir de 300 dpi. Legendas são opcionais.

PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS

  • Serão aceitos vídeos sem limite de tempo de exibição.
  • Para submissão, será necessário o envio de um arquivo de texto (doc ou docx) informando: (a) O link do vídeo/filme já publicado na internet (youtube ou vimeo); (b) os nomes dxs diretorxs, ano de produção, formato e duração; e (c) um comentário sobre o vídeo/filme com no máximo 500 palavras, contando com os espaços.

A submissão de trabalhos audiovisuais implica o aceite de nossa Política de Direitos Autorais conforme exposto em Sobre a Revista (não solicitamos mais a assinatura de termo de declaração).

Resenhas

Aceitamos o envio de resenhas de publicações, exposições artísticas e etnográficas e de filmes recentes que sejam de potencial interesse à reflexão antropológica.

Os textos devem ser submetidos no seguinte formato:

  • Devem ter no máximo 2.500 palavras (sem contar Referências), redigidos em fonte Times New Roman, com espaçamento 1,5, tamanho 12, em formato Doc ou Docx.
Entrevistas

Por fim, acolhemos entrevistas com pesquisadores, agentes públicos ou integrantes de movimentos sociais, que podem ser submetidas à apreciação editorial da publicação. Neste número interessa a Novos Debates entrevistas com antropólogos/as que tenham experiência de trabalho em órgãos públicos, ONGs etc. e que atuem ou tenham atuado em processos de reconhecimento de direitos territoriais. Por enquanto, aceitaremos entrevistas unicamente no formato de texto.

Os textos devem ser submetidos no seguinte formato:

  • Devem ter no máximo 5.000 palavras (sem contar Referências), redigidos em fonte Times New Roman, com espaçamento 1,5, tamanho 12, em formato Doc ou Docx.
As submissões devem atender rigorosamente às normas descritas abaixo
  1. Aceitaremos textos em português, espanhol, inglês e francês.
  2. Novos Debates está aberta a contribuições de outras disciplinas além da antropologia, desde que os trabalhos apresentem potencial interesse à comunidade antropológica.
  3. As normas para publicação são as seguintes: Fonte: Times New Roman 12; Espaçamento: 1,5; Margens: 2,5 (acima e abaixo) por 3,0 (laterais).
  4. O uso de imagens e outros recursos (vídeos, desenhos, sons, etc) são bem-vindos, desde que respeitem direitos autorais e de imagem e sejam creditadas. Sugerimos que cada manuscrito contenha ao menos uma imagem.
  5. As notas devem vir em rodapé, jamais o final do texto.
  6. O arquivo deve ser submetido em formato “.doc” ou “.docx” e NÃO deve conter qualquer identificação dx autorx, nem mesmo nome, filiação institucional ou e-mail. Os dados pessoais de identificação compõem a etapa de cadastro. No caso de autocitação, substituir seu nome por “Autor”. Por exemplo, se você se chama Márcio de Souza, usar (Autor 2012: 120) no texto e não inserir a referência ao fim do texto.
  7. A formatação das referências bibliográficas deverá seguir as normas descritas abaixo. Atenção: não usamos a norma ABNT. Sublinhamos que a perfeita adequação da formatação das referências será especialmente observada para a avaliação dos trabalhos recebidos.
Normas para formatação de referências bibliográficas

As referências devem atender rigorosamente às normas abaixo. As referências devem ser apresentadas do modo mais completo possível, incluindo o DOI dos artigos, quando possível.

Para Citações, usar: (Autor, data:página)

Exemplo: (Lomnitz, 1987:53)

Nas Referências Bibliográficas, ao final do documento, usar a seguinte formatação:

Livros
PEIRANO, Mariza. 2006. A Teoria Vivida: E Outros Ensaios. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Livros organizados
LIMA FILHO, Manuel; ABREU, Regina; ATHIAS, Renato. (Orgs.). 2016. Museus e Atores Sociais: Perspectivas Antropológicas. Recife: UFPE.

Capítulo de livro
VISVANATHAN, Shiv. 2008. “Hegemonía oficial y pluralismos contestatarios”. In: Gustavo Lins Ribeiro e Arturo Escobar. Antropologías del mundo. Popayán, Colombia: Diseño Grafico e Impresiones. p. 287-310.

Artigo
DAS, Veena. 1993. “Sociological Research in India: The State of Crisis”. Economic and Political Weekly 28(23): 1159-1161.

Tese
VIDAL, Lux. 1973. Put-Karôt (Xikrin), grupo indígena do Brasil Central. Tese de Doutorado em Antropologia Social, Universidade de São Paulo, São Paulo.