Sobre a possibilidade de se tornar uma boa família
Afirmações e representações no pleito à adoção movido por gays e lésbicas
DOI:
https://doi.org/10.48006/2358-0097-1204Referências
BUTLER, Judith. 2003. “O parentesco é sempre tido como heterossexual?”. Cadernos Pagu (21), pp. 219-260.
COITINHO FILHO, Ricardo Andrade. 2014. Que ousadia é essa? A adoção “homoafetiva” e seus múltiplos sentidos. Dissertação de mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro.
ERIBON, Didier. 2008. Reflexões sobre a questão gay. Rio de Janeiro: Companhia de Freud.
FOUCAULT, Michel. 1988. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal.
GARCIA, Marcos [et al]. 2007. "Não podemos falhar": a busca pela normalidade em famílias monoparentais. In: Miriam Grossi, Anna Paula Uziel e Luiz Mello. 2007. Conjugalidades, parentalidades e identidades lésbicas, gays e travestis. Rio de Janeiro: Garamond.
GOFFMAN, Erving. 2008. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: LTC.
MISKOLCI, Richard. 2007. Pânicos morais e controle social: reflexões sobre o casamento gay. Cadernos Pagu.
PECHENY, Mario. 2004. Identidades Discretas. In: Luís Felipe Rios et al. Homossexualidade: produção cultural, cidadania e saúde. Rio de Janeiro: ABIA.
RINALDI, Alessandra. 2011. A arte de lutar contra a natureza. In: Cynthia Ladvocat; Solange Diuana (orgs.). Guia de adoção: no jurídico, no
social, no psicológico e na terapia familiar. São Paulo: Roca.
RUBIN, Gayle. (s/d) Pensando o sexo: notas para uma teoria radical da política da sexualidade. Disponível em:
http://www.miriamgrossi.cfh.prof.ufsc.br/pdf/gaylerubin.pdf. Acessado em: 3/5/2012.
UZIEL, Ana Paula. 2007. Homossexualidade e adoção. Rio de Janeiro: Garamond.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Novos Debates
Esta obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Attribution 3.0 Unported License.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.