Acesso às modificações corporais e assistência à saúde de transhomens no Sistema Único de Saúde
DOI :
https://doi.org/10.48006.2358-0097.2118Références
APA – DSM V. Disponível em: http://www.dsm5.org/documents/gender%20dysphoria%20fact%20sheet.pdf Acesso: 28 dez 2013.
ARÁN, Márcia; MURTA, Daniela. 2009. RELAT R O preliminar dos serviços que prestam assistência a transexuais na rede de saúde pública no Brasil. Pesquisa Transexualidade e Saúde: condições de acesso e cuidado integral (CNPq / MS-SCTIE-DECIT). Rio de Janeiro: UERJ. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/publicacoes/direitos-sexuais-e-reprodutivos/direitos-lgbtt/Relatorio_Preliminar_set_20092.pdf. Acesso: 22 jun 2012.
AVILA, Simone. 2014. FTM, transhomem, homem trans, trans, homem: A emergência de transmasculinidades no Brasil contemporâneo. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis.
BALZER, Carsten. 2010. “Eu Acho Transexual é Aquele que Disse: Eu Sou Transexual”. Reflexiones Etnológicas sobre la Medicalización Globalizada de lãs Identidades Trans a través del Ejemplo de Brasil. In: MISSÉ, Miquel; COLL-PLANAS (Ed.) El Género Desordenado: Críticas en Torno a la Patologización de la Ttransexualidad. Barcelona-Madrid: EGALES. pp. 81-96.
BENTO, Berenice. 2006. A Reinvenção do Corpo: Sexualidade e Gênero na Experiência Transexual. Rio de Janeiro: Garamond.
BOBBIO, Norberto. 1997. Igualdade e Liberdade. Rio de Janeiro: Ediouro.
BRASIL Ministério da Saúde. 2002. Regionalizac a o da Assist ncia Sa de: aprofundando a descentralizac a o com eqüidade no acesso: orma Operacional da Assist ncia Sa de: OAS-SUS 01/02 e Portaria MS/GM n.o 373, de 27 de fevereiro de 2002 e regulamentac a o complementar Ministério da Sa de, Secretaria de Assist ncia Sa de. epartamento de Descentralizac a o da Gesta o da Assist ncia. 2. ed. revista e atualizada. Brasília: Ministério da Saúde.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde.2009. SUS 20 anos. Brasília: CONASS.
CASTEL, Pierre-Henri. 2001. Algumas Reflexões para Estabelecer a Cronologia “Fenômeno Transexual” (1910-1995). Revista Brasileira de História. São Paulo. 21 (41): 77-111.
_____. 2003. La Métamorphose Impensable - Essai sur le Transexualisme et l’ dentité Personelle. Paris: Gallimard.
COLL-PLANAS, Gerard. 2010. “Introducción”. In: MISSÉ, Miquel; COLL-PLANAS (Org.) El Género Desordenado: Críticas en Torno a la Patologización de la Transexualidad. Barcelona-Madrid: EGALES. pp. 15-24.
LEITE JR., Jorge. 2008. “ ossos corpos também mudam”: Sexo, gênero e a invenção das categorias “travesti” e “transexual” no discurso científico. Tese de doutorado, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – São Paulo.
ROSE, Nikolas. 2013. A Política da Própria Vida: Biomedicina, Poder e Subjetividade no Século XXI. São Paulo: Paulus.
PELLEGRIN, Nicole; BARD, Cristine. 1999. "Femmes travesties: un “mauvais genre” - Introduction". Clio. Histoire, femmes et societés, 10: 2-8.
SCOTT, Joan W. 2005. "O enigma da igualdade". Revista Estudos Feministas, 13 (1): 11-30.
SUESS, Aimar. 2010. Análisis del panorama discursivo alredor de la despatologização trans: procesos de transformación de los marcos interpretativos en diferentes campos sociales. In : MISSÉ, Miquel ; COLL-PLANAS, Gerard (Org.). El Género Desordenado – Críticas en Torno a la Patologización de la Transexualidad. Barcelona-Madrid: EGALES. pp. 29-54.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© Novos Debates 2021
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 3.0 non transposé.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.