Homossexualidade indígena no Brasil
Desafios de uma pesquisa
DOI :
https://doi.org/10.48006/2358-0097-1205Références
BALDUS, Herbert. 1937. Ensaios de etnologia Brasileira. São Paulo, Rio de Janeiro, Recife: Companhia Editora Nacional.
CLASTRES, Pierre. 1995. Crônica dos Índios Guayaki: o que sabem os Aché, caçadores nômades do Paraguai. Rio de Janeiro: Ed.34.
_____. 2003. A sociedade contra o Estado: pesquisas de Antropologia Política. São Paulo: Cosac & Naify.
D’ABEVILLE, Claude. 1945. História da Missão dos Padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão e terras circunvizinhas; em que se trata das singularidades admiráveis e dos costumes estranhos dos índios habitantes do país. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora.
FERNANDES, Estevão R. “Ativismo homossexual indígena e decolonialidade: da teoria queer às críticas two-spirit”. 37º Encontro Anual da ANPOCS, SPG 16 Sexualidade e gênero: espaço, corporalidades e relações de poder. Águas de Lindoia, SP, de 23 a 27 de setembro de 2013.
_____. “Homossexualidades indígenas e decolonialidade: algumas reflexões a partir das críticas two-spirit”. Tabula Rasa (Colômbia). 2014. No prelo.
GANDAVO, Pero de Magalhães de. 1858. História da Província de Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil. Lisboa: Typographia da Academia Real das Sciencias.
GREGOR, Thomas. 1985. Anxious pleasures: the sexual lives of an Amazonia people. Chicago: University of Chicago Press.
LÉRY, Jean de. 1941. Viagem à terra do Brasil. São Paulo. Livraria Martins.
LÉVI-STRAUSS, Claude. 1996. Tristes Trópicos. São Paulo: Companhia das Letras. 1996.
MAGALHÃES, Couto de. 1876. “Parte II: Origens, costumes e região selvagem”. O Selvagem. Rio de Janeiro: Typographia da Reforma.
MÉTRAUX, Alfred. 1948. “Ethnography of the Chaco”. In: J. H. Steward (Ed). Handbook of South American Indians. Vol 1. The Marginal Tribes. Smithsonian Institution Bureau of American Ethnology. Bulletin 143. Washington: United States Government Printing Office.
MURPHY, Robert; QUAIN, Buell Quain. 1955. The Trumaí Indians of Central Brazil. Seattle & London: University of Washington Press.
MOTT, Luiz. 2011. “A homossexualidade entre os índios do Novo Mundo antes da chegada do homem branco”. In: Ivo Brito et al. Sexualidade e saúde indígenas. Brasília: Paralelo 15.
NÓBREGA, Manuel da. 1931. Cartas do Brasil (1549-1560). Rio de Janeiro: officina Industrial Graphica.
RIBEIRO, Darcy. 1997. Confissões. São Paulo: Companhia das Letras.
ROSÁRIO, José Manuel. 1839. “História dos índios cavalleiros, ou da nação guaycurú, escripta no real presídio de Coimbra por Francisco Rodrigues do Prado – Trasladada de um manuscripto offerecido ao Instituto pelo Socio Correspondente José Manuel do Rosário”. Revista do Instituto Histórico e Geographico do Brazil, Tomo I, n. 1, 1º trimestre.
SOUSA, Gabriel Soares de. 2000. Tratado descritivo do Brasil em 1587; edição castigada pelo estudo e exame de muitos códices manuscritos existentes no Brasil, em Portugal, Espanha e França, acrescentada de alguns comentários por Francisco Adolfo de Varnhagen. Belo Horizonte: Editora Itatiaia.
THEVET, André. 1944. Singularidades da França Antarctica: a que outros chamam de América. São Paulo: Companhia Editora Nacional.
WAGLEY, Charles. 1977. Welcome of Tears. Oxford University Press.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© Novos Debates 2021
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 3.0 non transposé.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.