As comunidades dos quilombos, direitos territoriais, desafios situacionais e o ofício do(a) antropólogo(a)
DOI:
https://doi.org/10.48006/2358-0097-2219Citas
ABA. 2015. Protocolo de Brasília: laudos antropológicos: condições para o exercício de um trabalho científico / Associação Brasileira de Antropologia. Rio de Janeiro: ABA.
ALMEIDA, Alfredo Wagner Berno de. 2006. Terras de Quilombos, Terras Indígenas, “Babaçuais Livres”, “Castanhais do Povo”, Faxinais e Fundos de Pasto: Terras tradicionalmente ocupadas. Manaus: PPGSCA-UFAM.
ASSAD, Talal. 2008. “¿Dónde están los márgenes del estado?”. Cuadernos de Antropología Social, 27: 53-62.
BARTH, Fredrik. 2000. “Os grupos étnicos e suas fronteiras”. In: T. Lask (org.). O Guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa. pp. 25-67.
BATALLER, Maria Alba Sargatal. 2012. “O estudo da gentrificação”. Revista Continentes (UFRRJ), 1(1): 1-29.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1972. O índio e o mundo dos brancos: uma interpretação sociológica da situação Tukúna. São Paulo: Pioneira.
COSTA FILHO, Aderval. 2012. “Identificação e delimitação de territórios indígenas e quilombolas: conflitos e riscos na prática pericial antropológica”. In: A. Zhouri (org.), Desenvolvimento, reconhecimento de direitos e conflitos territoriais. Brasília: ABA. pp. 332-351.
__________. 2015. “Os Povos e Comunidades Tradicionais no Brasil”. In: E. Cerqueira et al. (Orgs.), Os Povos e comunidades tradicionais e o Ano Internacional da Agricultura Familiar. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário. pp. 77-98.
COSTA FILHO, Aderval & MENDES, Ana Beatriz Vianna. 2013. Direitos dos Povos e Comunidades Tradicionais. Belo Horizonte - MG: Superintendência de Comunicação Integrada/MPMG, (Material didático ou institucional - Cartilha). pp. 1-47.
DAS, Veena & POOLE, Deborah. 2008. “El Estado e sus márgenes. Etnografías Comparadas”. Cuadernos de Antropología Social, 27: 19-52.
ERIKSEN, Thomas Hilland. 1991. “The cultural contexts of ethnic differences”. Man, 26(1): 127-144.
HEREDIA, Beatriz & GARCIA Jr, Afrânio. 1971. “Trabalho familiar e campesinato”. América Latina, 14 (1/2): 10-20.
LEITE, Ilka Boaventura. 2000. “Os quilombos no Brasil: questões conceituais e normativas”. Etnográfica, IV(2): 333-354.
LITTLE, Paul E. 2002. “Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade”. Série Antropologia DAN/UnB, 322: 1-32.
MENDRAS, Henri. 1978. Sociedades Camponesas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.
O’DWYER, Eliane Cantarino. 2002. “Os quilombos e a prática profissional dos antropólogos”. In: E. O’Dwyer (Org.), Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Editora FGV. 2002. pp. 13-42.
__________. 2011. “Etnicidade e direitos territoriais no Brasil contemporâneo”. Iberoamericana, XI(42): 111-126.
__________. 2014. “Estratégias de redefinição do Estado no contexto de reconhecimento das Terras de Quilombos no Brasil”. Novos Debates: fórum de debates em Antropologia, 1(1): 80-86.
OLIVEIRA FILHO, João Pacheco de. 1999. “Uma etnologia dos índios misturados?: situação colonial, territorilização e fluxos culturais”. In: J. Filho (Org.), A viagem da Volta: etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra Capa. pp. 11-39.
RAMOS, Alcida Rita. 1990. “O antropólogo: ator político, figura jurídica”. In: Série Antropologia DAN/UnB, 92: 1-22.
SEYFERTH, Giralda. 1985. Herança e Estrutura Familiar Camponesa. Boletim do Museu Nacional, 59: 1-27.
WANDERLEY, Maria de Nazaré. 1996. “Raízes históricas do campesinato brasileiro”. XX Encontro Anual da ANPOCS. GT 17. Processos Sociais Agrários. Caxambu, MG. pp. 1-21.
WOLF, Eric. 2003. “Tipos de campesinato latino-americano: uma discussão preliminar”. In: B. Feldman-Bianco; G. Ribeiro (orgs.), Antropologia e Poder. Brasília/São Paulo: Ed.Unb/Ed.Unicamp. pp. 117-144.
WOORTMANN, Ellen F. 1995. Herdeiros, Parentes e Compadres. Brasília: Hucitec/EdUNB.
WOORTMANN, Klaas. 1990. “Com parente não se Neguceia: o campesinato como ordem moral”. Anuário Antropológico/87. Brasília/Rio de Janeiro: EdUnB/Tempo Brasileiro. pp. 11–73
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Novos Debates
Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 Unported.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.