Periferias das feiras
The outskirts of street markets
DOI:
https://doi.org/10.48006/2358-0097-7110Palabras clave:
Feiras livres, Trabalho, Periferias, Território, CachivacherosResumen
Com base em uma etnografia das feiras de Tristán Narvaja e Piedras Blancas, em Montevideo, busco refletir sobre as representações e intercâmbios entre esses territórios. Me valendo do uso de técnicas como a etnografia de rua, a etnografia digital e a análise documental e tendo como foco a comercialização dos objetos conhecidos por cachivaches por trabalhadores/as denominados cachivacheros/as, pontuo as especificidades destas trocas nas chamadas “periferias das feiras”. Com isso, procuro notabilizar o fato de que Tristán Narvaja e Piedras Blancas se constituem enquanto lugares privilegiados para refletir a respeito das relações entre trabalho e território na cidade de Montevideo.
Citas
ABBADIE, Lucia et al. 2019. “Del barrio a las territorialidades barriales: revisitando categorías desde experiencias de trabajo en cuatro barrios de Montevideo”. In: Sebastián Aguiar et al. Habitar Montevideo: 21 miradas sobre la ciudad. Montevideo: Ed. La Diari: 275-304.
ACHUGAR, Hugo. 1992. La Balsa de la Medusa: Ensayos sobre identidad, cultura y fin de siglo en Uruguay. Montevideo: Ediciones Trilce.
APPADURAI, Arjun. 2008. “Mercadorias e a política de valor”. In: Arjun Appadurai. A vida social das coisas: as mercadorias sob uma perspectiva cultural. Niterói: Editora Universidade Federal Fluminense. p. 15-87.
CAMEJO, Raquel Rodríguez. 2009. Más allá de la regulación: el lado humano del trabajo informal. Tesina de Especialista en Información Internacional y Países del Sur, Facultad de Ciencias de la Información. Universidad Complutense de Madrid, Madrid.
CARMO, Renato Miguel do. 2008. “Do espaço abstracto ao espaço compósito: reflectindo sobre a tensão entre mobilidades e espacialidades”. VI Congresso Português de Sociologia, Lisboa.
GOULARTE, Cláudia Cardoso. 2017. Tristán Narvaja: uma etnografia sobre a Feira dos ‘Mundos Paralelos’ na cidade de Montevideo. Dissertação de Mestrado em Antropologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
GOULARTE, Cláudia Cardoso. 2008. Cotidiano, identidade e memória: narrativas de camelôs em Pelotas (RS). Dissertação de Mestrado em Sociologia, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
HINE, Christine. 2004. Etnografia Virtual. Barcelona: Editoria UOC.
MAGNANI, José Guilherme Cantor. 2002. “De perto e de dentro: notas para uma etnografia urbana”. Revista Brasileira de Ciências Sociais 17(49): 11-29.
MILLER, Daniel; HORST, Heather A. 2015. “O digital e o humano: prospecto para uma antropologia digital”. Parágrafo 2 (3): 91-111.
PEDROSIAN, Eduardo Álvarez et al. 2019. “Ser en la ciudad: las expresiones de lo barrial em los procesos del habitar urbano”. In: Florencia Rehermann et al. Territorialidades barriales en la ciudad contemporánea. Montevideo: Ed: Mastergraf S.R.L. p. 163-181.
RAMOS, V. Borrás. 2019. “Cambios y continuidades en la configuración socioespacial de Montevideo y el Área Metropolitana: una mirada longitudinal 1996-2016”. In: Sebastián Aguiar et al. (Coord.). Habitar Montevideo: 21 miradas sobre la ciudad. Montevideo: Ed: La Diari. p. 45-73.
ROCHA, Ana Luiza Carvalho; ECKERT, Cornelia. (Org.). 2013. Etnografia de rua: estudos de antropologia urbana. Porto Alegre: Editora UFRGS.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Novos Debates
Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 Unported.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.