Queer or not queer?
Diversidade sexual e de gênero, estado e antropologia.
DOI:
https://doi.org/10.48006/2358-0097-5210Palabras clave:
Queer, Sexualidade, HomossexualidadesResumen
.
Citas
AGAMBEN, Giorgio. 1995. Homo Sacer: Sovereign Power and Bare Life. Stanford: Stanford University Press.
ASAD, Talal. 2004. “Where Are de Margins of the State?” In: V. Das e D. Poole (orgs.). Anthropology in the Margins of State. New Delhi: Oxford University Press. pp. 279-288.
BALIBAR, Etienne. 1988. “La Forme Nation: histoire et idéologie”. In: E. Balibar & I. Wallerstein (orgs.). Race, Nation, Classe: les identités ambiguës. Paris: La Découverte. pp. 117-143.
BENTO, Berenice. 2014. “Queer o Quê? Ativismo e estudos transviados”. Revista Cult, 14/08/2014: 43-46. Disponível em <https://revistacult.uol.com.br/home/queer-o-que-ativismo-e-estudos-transviados-193-ago2014>. Acesso em 2 de setembro de 2020.
BHABHA, Homi. 2000. “DissemiNation: time, narrative, and the margins of the modern nation”. In: Homi Bhabha (org.). Nation and Narration. Londres/Nova York: Routledge. pp. 291-323.
BUTLER, Judith. 2002. Cuerpos que Importan. Buenos Aires: Paidós.
CARDOSO DE OLIVEIRA, Roberto. 1993. “O Movimento dos Conceitos na Antropologia”. Revista de Antropologia 36: 13-31.
CHAKRABARTY, Dipesh. 2007. Provincializing Europe. Princeton: Princeton University Press.
DABASHI, Hamid. 2001. Brown Skin, White Masks. Londres: Pluto Press.
DAS, Veena. 1998. Critical Events. An Anthropological Perspective on Contemporay India. New Delhi: Oxford University Press. DAS, Veena & POOLE, Deborah. 2004. “State and Its Margins: Comparative Ethnographies”. In: V. Das e D. Poole (orgs.). Anthropology in the Margins of State. New Delhi: Oxford University Press. pp. 3-33.
ELA, Jean-Marc. 2007. Recherche Scientifique et Crise de la Rationalité – Livre I. Paris: L’Harmattan.
ELIAS, Norbert. 1994. O Processo Civilizador. Rio de Janeiro: Zahar.
FERNANDES, Estêvão & GONTIJO, Fabiano. 2016. “Diversidade Sexual e de Gênero e Novos Descentramentos: um manifesto queer caboclo”. Amazônia: Revista de Antropologia 8(1): 14-22.
FOUCAULT, Michel. 2004a. Sécurité, Territoire, Population. Cours au Collège de France (1977-1978). Paris: Gallimard / Seuil.
FOUCAULT, Michel. 2004b. Naissance de la Biopolitique. Cours au Collège de France (1978-1979). Paris: Gallimard / Seuil.
FOUCAULT, Michel. 1999. História da Sexualidade 1. A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal.
GONTIJO, Fabiano. 2018a. “Nation-Building, Gênero e Política no Cazaquistão: o caso do Homem Dourado”. Mana 24(3): 151-185.
GONTIJO, Fabiano. 2018b. “Biologia, Direito, Perspectiva Queer e Intersexualidade”. Teoria Jurídica Contemporânea 3(1): 120-139.
GONTIJO, Fabiano & SCHAAN, Denise. 2017. “Sexualidade e Teoria Queer: apontamentos para a arqueologia e a antropologia brasileiras”. Revista de Arqueologia 30(2): 51-70.
GONZÁLEZ CASANOVA, Pablo. 2006. “Colonialismo Interno (Una Redefinición)”. In: A. Boron, J. Amadeo & S. González (orgs.). La Teoria Marxista Hoy. Buenos Aires: CLACSO.
JIMENO SANTOYO, Myriam. 2007. “Naciocentrismo: tensiones y confinguración de estilos en la antropología sociocultural colombiana”. Revista Colombiana de Antropología 43: 9-32.
JIMENO SANTOYO, Myriam. 2004. “La Vocación Crítica de la Antropología Latinoamericana”. Maguaré 18: 33-58.
KROTZ, Esteban. 1996. “La Generación de Teoría Antropológica em América Latina: silenciamientos, tensiones intrínsecas y puntos de partida”. Maguaré 11-12: 25-39.
LANDER, Edgardo (org.). 2005. A Colonialidade do Saber. Buenos Aires: CLACSO.
LIMA, Fátima. 2018. “Bio-Necropolítica: diálogos entre Michel Foucault e Achille Mbembe”. Arquivos Brasileiros de Psicologia 70/nºspe: 20-33.
MAFEJE, Archie. 2008. “A Commentary on Anthropology and Africa”. Codesria Bulletin 3-4: 88-94.
MAFEJE, Archie. 2001. Anthropology in Post-Independence Africa. Nairobi: Heinrich Böll Foudantion, 2001.
MBEMBE, Achille. 2018. Necropolítica. São Paulo: n-1 Edições. PELÚCIO, Larissa. 2014. “Traduções e Torções ou o Que Se Quer Dizer Quando Dizemos Queer no Brasil”. Revista Periódicus 1(1): 68-91.
PEREIRA, Pedro Paulo. 2015. “Queer Decolonial: quando as teorias viajam”. Contemporânea 5(2): 411-437.
PEREIRA, Pedro Paulo. 2012. “Queer nos Trópicos”. Contemporânea 2(2): 371-394.
PUAR, Jasbir K. 2007. Terrorist Assemblage: homonationalism in queer times. Durham: Duke University Press.
PURI, Jyoti. 2004. Encoutering Nationalism. Malden: Blackwell Publishing.
QUIJANO, Aníbal. 2000. “Colonialidad del Poder y Classificación Social”. Journal of World-Systems Research 6 (2): 342-386.
RESTREPO, Eduardo & ESCOBAR, Arturo. 2005. “‘Other Anthropology and Anthropology Otherwise’: steps to a world anthropologies famework”. Critique of Anthropology 25(2): 99-129.
SEDGWICK, Eve K. 1990. Epistemology of the Closet. Berkeley: University of California Press. VANITA, Ruth. 2002. Queering India: Same-sex love and eroticism in Indian culture and society. Londres: Routledge.
WALLERSTEIN, Immanuel. 2006. Comprendre le Monde: introduction à l’analyse des systèmes-monde. Paris: La Découverte.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Novos Debates
Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 Unported.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.