Nas entranhas da nação
Algumas considerações sobre o cosmoerotismo amazônico
DOI:
https://doi.org/10.48006/2358-0097-5211Palabras clave:
Sexualidade, AmazôniaCitas
ALVES, Isidoro. 1980. O carnaval devoto – um estudo sobre a festa de Nazaré, em Belém. Petrópolis, Vozes. BODANZKY, Jorge; SENNA, Orlando. 1976. Iracema Uma Transa Amazônica. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=CQM9kaD00eQ>. Acesso em 22 de junho de 2020.
CHAVES, Ernani. 2011. Na estrada da vida: A transa-amazônica de Paula Sampaio. Disponível em: <http://www.revistacinetica.com.br/cep/ernani_chaves.htm>. Acesso em 22 de junho de 2020.
CHAVES, Kelson O.; QUEIROZ, Marcos Alexandre S. 2013. “Dilemas morais de amor: Controle, conflitos e negociações em terreiros de umbanda”. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social 6(4): 603-624.
DOMINGUES, Bruno Rodrigo Carvalho. 2019. Entre Tradição, Desejo e Poder: Uma Amazônia cosmoerótica. Monografia de Graduação em Ciências Sociais. Belém: UFPA.
DOMINGUES, Bruno Rodrigo Carvalho; GONTIJO, FabianoSouza. 2020, no prelo. “Como Assim, Cidade do Interior? Antropologia, Urbanidade e Interioridade no Brasil”. Ilha - Revista de Antropologia.
FERNANDES, Estevão; GONTIJO, Fabiano. 2016. “Diversidade sexual e de gênero em novos descentramentos: um manifesto queer caboclo”. Amazônica: Revista de Antropologia 8(1): 14-22.
FERREIRA DA SILVA, Denise. 2019. A Dívida Impagável. São Paulo, Oficina de Imaginação Política e Living Commons.
GONDIM, Neide. 2007. A invenção da Amazônia. 2ª ed. Manaus: Valer.
HARRIS, Mark. 1998. “What it Means to be a Caboclo: some critical notes on the construction of Amazonian caboclo society as an anthropological object”. Critique of Anthropology 18(1): 83-95.
LIMA-AYRES, Deborah Magalhães. 1999. “A Construção Histórica da Categoria Caboclo. Sobre Estruturas e Representações Sociais no Meio Rural”. Novos Cadernos NAEA 2(2): 5-32.
LANDER, Edgardo (Org.). 2005. A Colonialidade do Saber. Buenos Aires: CLACSO.
LOUREIRO, João de Jesus Paes. 2007. A conversão semiótica na arte e na cultura. Edição trilíngüe. Belém: EDUFPA.
M’CHAREK, Amade. 2014. “Race, time and folded objects: the HeLa error”. Theory, Culture and Society 31(6): 29-56.
MENDES, Armando Dias. 1974. A Invenção da Amazônia. Belém: Universidade Federal do Pará.
MILLER, Darrel. 1977. “Itá em 1974: um epílogo”. In: Wagley, C. Uma Comunidade Amazônica. São Paulo: Editora Nacional, [2a edição].
MOTTA-MAUÉS, Maria Angélica. 1989. “A Questão Étnica: índios, brancos, negros e caboclos”. In: Estudos e Problemas Amazônicos. Belém: Idesp/ Sedup. pp. 196-204.
PARKER, Eugene. (Org.). 1985. The Amazon Caboclo – Historical and Contemporary Perspectives. Williamsburg: Studies in Third World Societies Publications.
PONTE, Romero Ximenes. 2000. Amazônia: a hipérbole e o pretexto. Belém. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal do Pará, Programa de Pós- Graduação em Ciências Sociais.
RODRIGUES, Carmem Izabel. 2006. “Caboclo na Amazônia: a identidade na diferença”. Novos Cadernos NAEA 9(1): 119-130.
SAID, Edward. 2001. Orientalismo: o Oriente como invenção do Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras.
SAHLINS, Marshall. 2003 [1985]. Ilhas de História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
VELHO, Otávio Guilherme Alves. 1976. Capitalismo autoritário e campesinato: Um estudo comparativo a partir da fronteira em movimento. São Paulo: Difel.
WAGLEY, Charles (org.). Man in the Amazon. Gainesville: University of Florida Press, 1974.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Novos Debates
Esta obra está bajo una licencia Creative Commons Reconocimiento 3.0 Unported.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.