Raça, racismo e suas (re) configurações na questão antropológica
DOI :
https://doi.org/10.48006/2358-0097-7224Mots-clés :
Antropologia, anti-racismo, racismo, relações étnico-raciais, Uruguai.Résumé
Este ensaio busca aprofundar as características do racismo no Uruguai e a partir daí abrir o debate sobre as perspectivas teóricas e práticas na produção do conhecimento antropológico sobre raça, racismo e suas (re) configurações na questão antropológica nacional. A tese aqui defendida refere-se à possibilidade de que os modelos tradicionais de pensar e interpretar as questões sobre a negritude e os afrodescendentes não pareçam suficientes para a produção de conhecimentos capazes de dialogar com os problemas prementes derivados do racismo e étnico-racial. discriminação.
Références
BALIBAR, Etienne, & WALLERSTEIN, Immanuel. 2021. Raça, nação, classe: As identidades ambíguas. Boitempo Editorial.
BARRETO, Isabel. (9-11 de diciembre 2020). Una mirada en retrospectiva en la construcción de las ideas de raza, racismo y eugenesia en el pensamiento social del Uruguay [Resumen extenso].IX Congreso de la Asociación Latinoamericana de Población online.
BRIONES, Claudia. 2005. Formaciones de alteridad: contextos globales, procesos nacionales y provinciales. Cartografías argentinas. Políticas indigenistas y formaciones provinciales de alteridad, 11-43.
CARNEIRO. Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. Tese (Doutorado em educação). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2005. Disponível em: https://negrasoulblog.files.wordpress.com/2016/04/a-construc3a7c3a3o-do-outro-como-nc3a3o-ser-como-fundamento-do-ser-sueli-carneiro-tese1.pdf Acesso em 20 de abr. de 2020
CÉSAIRE, Aime.2006. Discursos sobre el colonialismo (Vol. 39). Ediciones Akal.
CRENSHAW, Kimberlé.1989. Interseccionalidad. Madrid: Paidós
de ARAUJO, Débora Cristina; da SILVA, Paulo Vinícius Baptista. 2020. Contribuições dos estudos críticos sobre relações étnico-raciais ao campo da Educação. Revista Teias, 21(62), 317-333.
DU BOIS,William Edward Burghardt.1970. The Conservation of Races en Philip S. Foner, W.E. B. Du Bois Speaks: Speeches and Addresses, 1890–1919, Nueva York,
Pathfinder. En: HALL, S. 2019. El triángulo funesto: Raza, etnia, nación. Traficantes de sueños.
FERNÁNDEZ GUERRA, Amparo.2020. Prácticas discursivas y discursos discriminatorios racistas en los medios uruguayos: El caso de la campaña “Borremos el racismo del lenguaje”. Discurso & Sociedad, (3), 546-577.
GATTI, Pablo; TABAKIAN, Gregorio. 2020. Antropologías hechas en Uruguay. Montevideo:Asociación Latinoamericana de Antropología.
GOFFMAN, Erving; GUINSBERG, Leonor . 1970. Estigma: la identidad deteriorada. Buenos Aires: Amorrortu.
GONZALEZ, Lélia. 1984. Racismo e Sexismo na cultura brasileira. Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, p. 223-244.
GONZALEZ, Lélia.2018. Primavera para as rosas negras. UCPA, União dos Coletivos Pan-Africanistas. Rio de Janeiro: Diáspora Africana.
KILOMBA, Grada. 2012. Recuerdos de plantación. Episodios de racismo cotidiano. Münster: Unrast Verlag.
KROTZ, Esteban. 2007. Las antropologías latinoamericanas como segundas: situaciones y retos. En II Congreso Ecuatoriano de Antropología y Arqueología. Balance de la última década: Aportes, Retos y nuevos temas (Vol. 1, pp. 41-59).
LAO-MONTES, Agustín. 2011. Crisis de la civilización occidental capitalista y movimientos antisistémicos. Nexus Comunicación.
LUGONES, Maria. 2010. Hacia un feminismo descolonial. Teoría y pensamiento feminista.
MOREIRA, José Adilson.2019. Racismo Recreativo. São Paulo: Sueli Carneiro; Polém.
MULLINGS, Leith. 2006. Resistencia y resiliencia El síndrome del sojourner y el contexto social de la reproducción en el centro de Harlem. En AJ Schulz & L. Mullings (Eds.), Género, raza, clase y salud: enfoques interseccionales (p. 345–370). Jossey-Bass / Wiley
PINHO, Osmundo Araújo; SANSONE, Livio. 2008. Raças: novas perspectivas antropológicas. EDUFBA.
PIRES, Thula.2018. Racializando o debate sobre direitos humanos. SUR-Revista Internacional de Direitos Humanos, 15(28), 65-75.
RESTREPO, Eduardo. 2016. Antropologías disidentes y sentido común antropológico. PUBLICAR-En Antropología y Ciencias Sociales, (25).
RIBEIRO, Djamila. 2020. Qué es el lugar de enunciación. Madrid: Ediciones Ambulantes.
SANAHUJA, Juan Antonio; LÓPEZ BURIAN, Camilo. 2020. La nueva extrema derecha neopatriota latinoamericana: el internacionalismo reaccionario y su desafío al orden liberal internacional. Conjuntura Austral, 11(55), 22-34.
SÁNCHEZ-LAGUARDIA, Guillermo; TENENBAUM, Victoria.2019. Panorama de la situación de los niños, niñas y adolescentes afrodescendientes en Uruguay. Comisión Económica para América Latina y el Caribe, cepal Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia, unicef Uruguay.
SANS, Mónica. 2009. " Raza", adscripción étnica y genética en Uruguay. Runa, 30(2), 163-174.
VIGOYA, Mara Viveros. 2013. Género, raza y nación. Los réditos políticos de la masculinidad blanca en Colombia. Maguaré, 27(1), 71-104.
WADE, Peter. 2013. Racismo, democracia racial, mestizaje y relaciones de sexo/género. Tabula Rasa, (18), 45-74.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
© Novos Debates 2022
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution 3.0 non transposé.
Política de Acesso Aberto
Somos uma revista de acesso aberto. Não cobramos pela publicação de artigos ou pelo acesso aos fascículos da revista.
Todo o conteúdo da revista, exceto indicação contrária em materiais específicos, está licenciado sobre Atribuição 3.0 Creative Commons Brasil (CC BY 3.0 BR).
Você tem o direito de:
– Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
– Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
– O licenciante não pode revogar estes direitos desde que você respeite os termos da licença.
De acordo com os termos seguintes:
– Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de nenhuma maneira que sugira que o licenciante apoia você ou o seu uso.
– Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.