Territoires of Negritude in Academic Spaces
A "possible" interpretative path?
DOI:
https://doi.org/10.48006/2358-0097-7217Keywords:
territories of negritude; race; gender; intersectionality; Amazon.Abstract
This text aims to point out the perspectives of race and gender from the research group NOSMULHERES. For ethno-racial gender equity with the aim of understanding the creation of the territory of negritude in academic spaces, with a look towards the Amazon region and its potentialities.
References
BARTH, F. 2000. O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria.
BONNEMAISON, J.; CAMBRÉZY, L.1996. “Le lien territorial: entre frontières et identités”. Géographies et Cultures, n. 20: 7-18.
CARNEIRO, S. 2003. “Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero”. In: Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, v. 49: 49-58.
COLLINS, P.H. 2000. Black feminist thought: knowledge, consciousness, and the politics of empowerment. Nova York: Routledge.
CONRADO, M.; CAMPELO, M.; RIBEIRO, A. 2015. “Metáforas da cor: morenidade e territórios da negritude nas construções de identidades negras na Amazônia paraense”. Afro-Ásia, n. 51: 213-246.
CONRADO, M. 2021. “Legitimação de saberes e produção de conhecimento sob o ponto de vista de uma acadêmica negra militante a partir de uma Universidade na Amazônia”. Revista Eletrônica: Humanitas – Caderno do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – Universidade Federal do Pará, v. 1, n. 1: 69-84.
CRENSHAW, K. 2002. “Documento para encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos a gênero”. Revista Estudos Feministas, v. 10, n. 1: 171-188.
ESCOBAR, A. 2014. Sentipensar con la tierra. Nuevas lecturas sobre desarrollo, territorio y diferencia. Medellín: Ediciones UNAULA.
GONZALEZ, L. 2018. Primavera para as rosas negras. Diáspora Africana, Editora Filhos da África.
GONZALEZ, L. 1988. “A categoria político cultural de Amefricanidade”. Revista TB, v. 92, n. 93: 69-82.
GRIJALVA, D. A. G. 2014. Mi cuerpo es un territorio político. In: MIÑOSO, Y. E.; CORREAL, D. G.; MUÑOZ, K. O. (ed.). Tejiendo de otro modo: Feminismo, epistemología y apuestas descoloniales en Abya Yala. Cauca: Editorial Universidad del Cauca, p. 236-276.
HAESBAERT, R. 2021. Território e descolonialidade: sobre o giro (multi)territorial/de(s)colonial na América Latina. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO.
LEMOS, I. 2015. Cotas Raciais Na Ufpa: as percepções de estudantes cotistas sobre suas trajetórias acadêmicas. Dissertação (Mestrado em Direitos Humanos e Inclusão Social) – Faculdade de Direito, Universidade Federal do Pará, Belém.
LITTLE, P. 2002. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade, Brasília: Série Antropologia, 322.
LÓPEZ, L. C. 2012. O conceito de racismo institucional: aplicações no campo da saúde. Interface, v. 16, n. 40: 121-34.
MALCHER, M. A. F. 2017. O olhar geográfico: a formação e territorialização de comunidades quilombolas no município de São Miguel do Guamá, Pará. Tese (Doutorado em Geografia) – Programa de Pós-Graduação em Geografia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza.
MESQUITA, L. A. P. de; ALMEIDA, M. G. de. 2017. “Territórios, territorialidades e identidades: relações materiais, simbólicas e de gênero no campo”. Revista GeoNordeste, n. 1: 02-16.
MUNANGA, K. 1990. “Negritude afro-brasileira: perspectivas e dificuldades”. Revista de Antropologia, n. 33: 109-117.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Novos Debates
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 3.0 Unported License.
Open Access Statement
Novos Debates is an open access journal. We do not charge any fee for the publication of articles or for access to our issues. All our content, unless otherwise indicated, is licensed under Creative Commons Brazil Attribution 3.0 (CC BY 3.0 BR).
You are free to:
– Share — copy and redistribute the material in any medium or format
– Adapt — remix, transform, and build upon the material for any purpose, even commercially
– The licensor cannot revoke these freedoms as long as you follow the license terms.
Under the following terms:
– Attribution — You must give appropriate credit, provide a link to the license, and indicate if changes were made. You may do so in any reasonable manner, but not in any way that suggests the licensor endorses you or your use.
– No additional restrictions — You may not apply legal terms or technological measures that legally restrict others from doing anything the license permits.