Artivismo, afetos e necrotranspolíticas do Brasi

Violência transfóbica e celebrações audiovisuais da vida travesti e trans

Autores

  • Alvaro (Carmen) Jarrín College of the Holy Cross, Duke University

Palavras-chave:

ativismo, política, transgênero, violência, música

Resumo

Este artigo descreve o poder afetivo do artivismo dentro do movimento trans e travesti no Brasil. Defendo que, ao utilizar a expressão artística, particularmente a performance musical, para fazer ativismo político, artivistas como Linn da Quebrada e Jup do Bairro, entre muitas outras, são capazes de inverter a violência geralmente sofrida por indivíduos de gênero variante. Seus vídeos musicais, letras e performances são uma resposta poderosa e eficaz à "necrotranspolítica" (Benevides, 2022) do Estado brasileiro, e toda a violência estrutural que ela implica, pois permitem criar espaços alternativos de esperança e novos horizontes políticos

Biografia do Autor

Alvaro (Carmen) Jarrín, College of the Holy Cross, Duke University

College of the Holy Cross, Duke University

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Publicado

13.06.2024

Como Citar

Jarrín, A. (Carmen). (2024). Artivismo, afetos e necrotranspolíticas do Brasi: Violência transfóbica e celebrações audiovisuais da vida travesti e trans. Novos Debates, 8(1). Recuperado de https://novosdebates.abant.org.br/revista/index.php/novosdebates/article/view/310

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