Performances políticas e artivismo

Arquivo, repertório e re-performance

Autores

DOI:

https://doi.org/10.48006/2358-0097/V8N1.E8119

Palavras-chave:

artivismo, arte, política, arquivo, repertório, re-performance

Resumo

Neste texto procuramos refletir tentativamente e encetar um itinerário de definição conceitual de um neologismo - Artivismo - ainda de instável consensualidade seja no campo das ciências sociais, seja no campo das artes. Encetamos aqui uma busca de significados e de tensões que este termo tem provocado nos debates que articulam arte e política e que pensam como as performances políticas se revestem de dimensões estéticas e, paralelamente, como as práticas artísticas se posicionam politicamente. Os conceitos de arquivo e repertório (Diana Taylor, 2003), de reperformance (Diana Taylor 2016) e comportamento restaurado (Richard Schechner 1981) serão explorados à luz da noção de hashtag político ou hashtag ativismo – propagação em cadeia de protestos/gestos político-estéticos fundados em princípios e regras da comunicação digital; um objeto cultural que perpetua a agenda política na esfera pública e faz a ponte entre as experiências pessoais e coletivas do ativismo.

Biografia do Autor

Paulo Raposo, Instituto Universitário de Lisboa

Instituto Universitário de Lisboa

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Publicado

13.06.2024

Como Citar

Raposo, P. (2024). Performances políticas e artivismo: Arquivo, repertório e re-performance. Novos Debates, 8(1). https://doi.org/10.48006/2358-0097/V8N1.E8119

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