Por um sentir molambo
Deslizes criptografados entre arte, lixo e luxo
Palabras clave:
rede, molambo, movimentoResumen
O devir-aranha se revela e então tecemos redes e fazemos alianças. Corpo em transante transe, no jogo dos brincantes da dança bucal. O punho partiu e a rede caiu em rede, na queda infinita e envolto por ela dançamos com nossos mais novos vestidos por entre o lixo intergalático. Rompeu-se fora X dentro e todas as possibilidades de localização de um aqui e uma acolá. Não há estruturas, o binário expirou! A rede além de emaranhada está rasgada!
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ZUMTHOR, Paul. 2014. Performance, recepção, leitura. São Paulo: EDUC/PUC-SP.
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